Abrigo Rupestre de Solhapa
Foram descobertas na década de 50 as suas insculturas rupestres, distribuídas por três séries de representações dispostas na horizontal e na vertical. Uma das particularidades das gravuras consiste numa representação esquemática de uma figura humana, cuja cabeça, de configuração trapezoidal, termina em pontas semelhantes um par de galhos e as duas linhas gravadas ao nível da bacia, assemelham-se a uma cauda e a um falo ereto, com aparentes paralelos em insculturas de Espanha e França, onde tem sido interpretada como feiticeiro.
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